A próxima parte, que é sobre armas e técnicas de combate se dedica a falar sobre todas as armas que podem ser utilizadas contra essa ameaça, vantagens e desvantagens de cada uma delas, dificuldade de uso, e uma boa explicação dos efeitos delas contra os Mortos-vivos, passando ainda como usar ela da maneira mais eficaz.
Logo depois, vem a parte falando sobre a defesa, quais os melhores lugares para se abrigar, quais tipos de preparação tomar para torná-lo mais seguro, e explica quais os melhores lugares públicos a se esconder caso ocorra ataques. Só sei que esse capítulo me fez perceber que um shopping não é o melhor lugar para se defender, e nessas já mudei toda minha estratégia.
Olhando pelo lado mais negativo, a próxima parte fala sobre a fuga. Qual as melhores maneiras de fugir, o que fazer, que providências tomar, veículos recomendados, terrenos a evitar, tudo o que é necessário para garantir a sobrevivência nesse momento difícil.
Para caso de ataques, a parte seguinte indica as melhores táticas de combate, que precauções tomar, os melhores terrenos pra ataque e defesa, transportes, técnicas de organização pessoal, e tudo o mais que seja suficiente para que a raça humana saia vitoriosa desse tipo de situação.
Mas caso nada dê certo, e tudo vá pro quinto dos infernos, o próximo capitulo fala exatamente sobre isso. Digamos que o mundo seja dominado pelos mortos-vivos, e somente poucos sobrevivam sem serem infectados. O que fazer? Explicando de maneira simples, sem falar de primeira que todo o mundo está fodido, ele fala sobre o que fazer enquanto todos os mortos não morrem de vez, quanto tempo isso pode durar, e o que é preciso para viver até que tudo isso acabe de vez.
E pra ajudar a identificar quais são as situações em que os mortos estão por aí, andando, a parte final do livro é sobre documentos históricos que falam sobre ataques dos zumbis através dos tempos, desde a pré-história, até os dias de hoje.
Se você é daqueles que sente que há algo mais em tudo o que se passa na tv e jornais, se a cada vez que falam que descobriram uma nova doença, se esconde, temendo o pior, Nunca sai de casa sem seu Kit de primeiros socorros, sinto lhe dizer, mas você já morreu. Mas se ao ser apresentado a esses fatos, a primeira coisa que você faz é ir amolar seu machado, espada, faca de cozinha ou seja lá que tipo de armas que você possua, parabéns, esse livro é para você, afinal, se é pra morrer, que seja levando o máximo de zumbis junto.
Para quem acha que os mortos-vivos só existem nos livros e filmes de terror, Max Brooks avisa: eles são reais e estão entre nós. Em O guia de sobrevivência a zumbis, o escritor – filho do comediante Mel Brooks e ex-integrante da equipe de redatores do programa Saturday Night Live – faz uma paródia dos guias de sobrevivência convencionais e expõe a paranóia coletiva que tomou conta do mundo, em especial dos Estados Unidos, na era Bush. Sem recorrer ao humor de forma direta, o autor adota um tom científico que lhe permite pregar uma grande peça nos leitores desavisados.
De início, Brooks explica que os zumbis não são fruto de magia negra ou de alguma outra força sobrenatural. A origem dessas criaturas estaria num vírus chamado Solanum, que agiria na corrente sangüínea, destruiria as células do lobo frontal do cérebro e provocaria uma mutação no organismo invadido, transformando o hospedeiro em um morto-vivo. O autor ainda descreve os sintomas da infecção, as formas de contágio e os possíveis tratamentos.
Os leitores aprenderão a reconhecer um zumbi por suas características físicas e seus padrões de comportamento, além de identificar os níveis de intensidade dos ataques feitos pelos mortos-vivos. O livro também aponta os meios de descobrir uma invasão antes que seja tarde demais, dá sugestões de armas e técnicas de combate e ensina a proteger sua casa desses visitantes indesejados. Para completar, há uma lista de locais públicos que podem ou não servir de refúgio em uma emergência.
No capítulo dedicado à fuga, O guia de sobrevivência a zumbis descreve os erros mais comuns de quem tenta escapar e mostra os cuidados a serem tomados para evitar a morte ou uma possível captura. São listados os meios de transporte adequados, as formas de planejar a jornada, o equipamento que deverá ser levado e as regras de comportamento para cada tipo de terreno.
Ao longo das páginas, Max Brooks utiliza desenhos, dados de pesquisa e relatos de supostos ataques, com o objetivo de alertar as pessoas sobre a existência dos zumbis. Ainda há espaço para uma espécie de diário, no qual os leitores poderão registrar acontecimentos suspeitos com data, hora e local dos fatos, bem como anotar as medidas que forem tomadas. Segundo o autor, falta pouco para a guerra entre zumbis e humanos começar. Quem não quiser morrer deverá estar bem preparado e disposto a lutar.
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Para quem quiser comprar o livro, seguem uma boa opção para o fazer: Submarino (+ barato).
Para quem quiser economizar uns mangos, ou simplesmente exercitar o seu inglês, segue aqui o link da postagem com o download do livro.
1 gritos:
Boa dica de leitura!
Esse livro até me insipirou a criação do meu blog
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